Fora do G-4, após mais um tropeço na Série B, contra o Vila Nova, uma reunião no fim da tarde, no CT Luiz Carvalho, não apontou nenhuma mudança de nomes no vestiário do Grêmio. Na saída do encontro, o vice de futebol Denis Abrahão falou em uma nova conversa para remobilização. O presidente Romildo Bolzan Jr repetiu a velha máxima do futebol, criada por Pedro Paulo Zachia, na década de 90, de mudar não mudando.
Só que fica uma questão importante no processo todo: por que Roger Machado não estava presente na conversa, se era um papo reto para aparar todas as arestas buscando um reinício de reação na competição? Penso que o cenário indica um processo de fritura do atual técnico gremista.
Fica claro, por causa de toda a pressão estabelecida, que se o Tricolor não tiver um resultado positivo em São Januário, contra o Vasco, na próxima quinta-feira (3), as mudanças no vestiário serão inevitáveis. Ainda mais com o fato de Renato Portaluppi estar em casa no Rio de Janeiro.