Juliana Bublitz

Juliana Bublitz

Jornalista, mestre em Desenvolvimento Regional e doutora em História Social, ingressou no Grupo RBS em 1999. Participou de coberturas marcantes como repórter de GZH, ZH e Rádio Gaúcha.

Não é adoção
Notícia

Como ser dindo(a) de uma criança acolhida no Pão dos Pobres

Programa Apadrinhamento Afetivo está com inscrições abertas até 28 de março

Juliana Bublitz

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Zé Carlos de Andrade / Divulgação
Os internos à espera de padrinhos ou madrinhas têm de 8 a 18 anos incompletos.

Trinta e duas crianças e adolescentes esperam por um “dindo” ou uma “dinda” na Fundação O Pão dos Pobres, em Porto Alegre. A partir desta quinta-feira (29) até o dia 28 de março, estão abertas as inscrições para o programa Apadrinhamento Afetivo, uma ação que faz a diferença na vida de quem precisa. 

Não é adoção: é uma forma de proporcionar boas experiências aos acolhidos, como passeios, momentos de lazer e até a chance de passar finais de semana em um ambiente familiar, coisa rara para a maioria deles. 

São meninos e meninas a partir de oito anos de idade (até os 18 incompletos), que precisam de atenção. Muitas vezes, o Pão dos Pobres enfrenta dificuldades para preencher as vagas de padrinhos e madrinhas, em especial entre os acolhidos mais velhos. 

— Reforçamos a importância do engajamento da comunidade para o sucesso do programa. O Apadrinhamento Afetivo não apenas transforma a vida dos acolhidos, mas também enriquece a experiência daqueles que decidem fazer parte dessa jornada de solidariedade e amor — diz João Rocha, gerente da instituição.

Se você tiver interesse em participar, é só fazer contato pelo telefone (51) 3433.6962 em horário comercial ou escrever para o e-mail apadrinhamentoafetivo@paodospobres.com.br. Mais informações em paodospobres.org.br.


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