Juarez Fonseca
Amaro Freitas já começou por cima. Bastou um disco, o primeiro, Sangue Negro, lançado em 2016, para que ele chamasse a atenção do mundo do jazz e desse início à conquista de espaços internacionais. Dois anos depois veio o segundo, Rasif, e a surpresa com aquele jovem pianista brasileiro redobrou, deixando de boca aberta os críticos da revista Down Beat, considerada “a bíblia do jazz”. Pois agora, com o lançamento de Sankofa, Amaro, que ainda mantém sua base em Recife, vai/vem conquistando mais e mais admiradores. Ele é verdadeiramente um espanto.
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