Gisele Loeblein
Produtor com quebra de safra tem medo da falta de chuva. É por isso que a previsão de que registro de La Niña sempre acende um sinal de alerta no Rio Grande do Sul. O fenômeno que consiste no resfriamento das águas do Oceano Pacífico aletra a dinâmica dos ventos e, para o Estado, tende a trazer como efeito a escassez de chuva, condição que sempre preocupa. Principalmente porque a expansão da fronteira agrícola tem se dado na direção sul do Estado, tradicionalmente mais seco do que a Metade Norte. Especialistas avaliam, no entanto, que o prognóstico não é, necessariamente, sinônimo de maus resultados.
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