Ainda é cedo para quantificar com precisão a amplitude dos estragos causados pela falta de chuva associada a temperaturas elevadas na produção de milho do Rio Grande do Sul. Mas à medida que o tempo seco se mantém, as estimativas de danos vão sendo revisadas. Levantamento feito pela Associação das Empresas Cerealistas do Estado (Acergs) com associados aponta redução média de 27,7% na produção.
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