A realização do primeiro Freio da Europa, de 7 a 10 do próximo mês na Itália, é considerada um marco para o cavalo crioulo. A raça, que teve desenvolvimento a partir do Rio Grande do Sul, concretiza com a prova nova expansão além fronteiras.
A competição se espelha na principal disputa existente no país, o Freio de Ouro. E será realizada durante a programação da Fieracavalli de Verona.
E antes mesmo de começar, já tem a confirmação de que a segunda edição, em 2020, está garantida.
— É um passo muito grande ter primeira edição do Freio na Europa. Já existem associações de criadores na Itália, Alemanha, França, Suíça e Áustria — explica Francisco Fleck, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC).
Ele faz parte do grupo que vai julgar a prova e também conhecer criadores. Os cinco países mencionados têm plantel de 3,3 mil, a maioria na Alemanha.
— Vejo muito espaço para a raça crescer. O crioulo se adapta tanto na questão de clima quanto na de funcionalidade — diz o dirigente.
Nessa primeira disputa, haverá etapas de andadura, figura, volta sobre patas e esbarrada.
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