Joana Colussi
Elas raramente entram em pista, em uma competição dominada por ginetes homens. O nome delas por vezes não aparece entre os expositores, pois boa parte das cabanhas tem patriarcas como proprietários. Mas, por trás de muitos finalistas do Freio de Ouro, que ocorre no próximo final de semana, durante a Expointer, está o trabalho de mulheres – que vêm ganhando espaço na raça crioula com resultados que vão de títulos em competições ao desenvolvimento de genética de ponta. Tudo motivado por um sentimento que não tem gênero: a paixão pelos animais.
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