O ano de 2019 será de tomada de decisão para o Rio Grande do Sul. O Estado precisará optar: ou continua imunizando o rebanho contra a febre aftosa, ou busca evolução do status sanitário. Há fatores externos pressionando esse movimento. Como o anúncio do Paraná de que, a partir do segundo semestre, não realizará mais a campanha de vacinação. O objetivo é solicitar o status de livre da doença sem imunização, condição que só os catarinenses têm.
Agora vai?
RS pede auditoria que dá início ao processo de retirada da vacinação contra a aftosa
O vice-governador José Paulo Cairoli reuniu-se na quinta-feira (6) com o Ministro da Agricultura Blairo Maggi, que sinalizou a possibilidade da inspeção acontecer no primeiro trimestre de 2019
Gisele Loeblein
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