A afirmação do chefe da Casa Civil do governo gaúcho, Artur Lemos, de que o governo deixou de arrecadar R$ 100 milhões com o atraso da assinatura do contrato de venda da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) para a Aegea foi rebatida pelo presidente do Sindiágua, que representa os trabalhadores, Arilson Wünsch, e pelo deputado estadual Miguel Rossetto (PT). Ambos procuraram a coluna para dizer que o governo do Estado deveria ter colocado no contrato cláusula de correção caso houvesse problema no processo de privatização. O leilão ocorreu em dezembro com lance único de R$ 4,1 bilhão da Aegea. O contrato não foi assinado devido a ações do Sindiágua com questionamentos, especialmente quando ao valor da venda. Segundo a Casa Civil, o dinheiro estaria rendendo nas contas do governo.
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O dinheiro da venda da Corsan
Leilão ocorreu em dezembro, mas contrato ainda não foi assinado
Giane Guerra
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