Startup que vende vinhos no modelo bag-in-box, a Fabenne comercializa vinhos gaúchos. A bebida é feita na vinícola São João, de Farroupilha, na serra gaúcha.
A empresa diz que apostou nos clientes digitais e, com isso, vendeu 20 mil caixas neste ano. É vinho suficiente para encher 400 mil taças, o que foi o número atingido em 2019 inteiro. A startup projeta faturar R$ 4 milhões até o fim de 2020.
Julho
A venda de vinhos brasileiros finos teve, em julho, o melhor resultado do ano. O mês respondeu por 26% do que foi comercializado já em 2020, segundo a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra). Entre os motivos para o crescimento, estão o frio rigoroso, o consumo em casa durante a pandemia, a alta do dólar que deixa o produto nacional mais competitivo e o vinho usado como substituto de outras bebidas. Aqui, a coluna noticiou o crescimento de 66% na venda no primeiro semestre: Venda de vinho dispara e de espumante despenca na pandemia; entenda
De janeiro a julho, o setor contabiliza já a venda de 14.659.904 litros. O dado é nacional, mas a Uvibra pondera que reflete o vinho que é fabricado no Rio Grande do Sul.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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