A Procuradoria Geral do Município oficializou o que os food trucks podem fazer com as restrições que foram definidas para a pandemia em Porto Alegre. Em um documento, a PGM informa que essas operações podem fazer delivery, que é a entrega no endereço do cliente, e o pegue e leve, também chamado de take away. O texto serviu para esclarecer as dúvidas que o órgão vinha recebendo de proprietários e da própria fiscalização, já que os restaurantes tradicionais também estão com restrições de funcionamento.
No entanto, o procurador-geral, Carlos Eduardo da Silveira, alerta que está proibida a entrada de clientes no espaço e a formação de filas, mesmo que na rua. Além disso, também precisam, óbvio, ser tomadas as tradicionais medidas de higienização no combate ao coronavírus e os funcionários têm que usar os equipamentos de proteção individual, chamados de EPIs.
Exemplos
Na semana passada, a coluna inclusive noticiou dois food trucks que tinham adotado o delivery para manter o funcionamento do negócio nesse período. São eles o Arashi Sushi Truck, de comida japonesa, e o Johnny Burgers, que vende hambúrguer, claro. Saiba mais: Para driblar a crise, food trucks de Porto Alegre passam a fazer delivery
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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