No início de 2020, a direção do Grêmio terá de tomar uma decisão importante sobre Everton. Após recusar as propostas na metade de 2019, a próxima janela será novamente movimentada. Aliás, desde que o período de transferências se encerrou, os empresários e clubes europeus, que trabalham sempre com antecedência, já projetam as negociações de janeiro.
A decisão é a seguinte: ficar com Everton, exatamente como foi feito em agosto, ou vender o atacante, mas por um valor inferior ao que deseja. O mercado já sinalizou o que poderá ser pago, e esta quantia gira em torno de 30 milhões de euros.
Na metade do ano, a proposta do Milan (ITA) ficou na casa de 25 milhões de euros, mais bônus por desempenho, com a possibilidade de ultrapassar os 30 milhões de euros no valor total.
Pela qualidade que tem, Everton vale mais. O problema é que os clubes europeus não estão dispostos a pagar muito mais do que foi oferecido anteriormente.
Desta maneira, esta será uma importante definição para 2020. Ficar com Everton, o principal jogador do time, e ter o benefício técnico. Ou vender Everton, e ter a receita financeira que é fundamental para a vida do clube.
Neste ano, o Grêmio acertou a renovação do contrato com o atacante até 2023, com multa rescisória de 120 milhões de euros.