Da rebeldia icônica de Marlon Brando em O Selvagem (de 1953) ao discreto charme de O Selvagem da Motocicleta, de Coppola; da bravura indômita de Sem Destino (1969) à garupa de Che Guevara em Diários de Motocicleta; da iluminação desacelerada de Zen e a Arte da Manutenção das Motocicletas ao mergulho nas correntes do inferno com o Motoqueiro Fantasma, as motos sempre zuniram pelas telas do cinema e pelas páginas da literatura como símbolo de liberdade e contestação.
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