E, então, como ia contando, já fui parar na cadeia em 11 ocasiões. Não só isso: levei voz de prisão em seis idiomas – o que me torna um presidiário reincidente, mas poliglota. Semana passada, relembrei minhas detenções na Noruega, na Itália e na China. Se você não leu, escapou. Mas faltou espaço para as vezes em que fui preso em espanhol (duas) e em inglês (três). Quanto às três ocorrências sem lustro e sem graça na minha língua natal, declinarei de recordá-las, como já confessei.
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