Com sistema tático, conceito de futebol e time titular definidos, o Inter deixa de ser "outsider" (indivíduo que não pertence a um grupo determinado) na luta por Libertadores em 2025. O salto no Brasileirão é fruto de resultados decorrentes de bom rendimento. Trata-se do melhor cenário. Vitórias aleatórias não adiantariam de nada. Logo ali na frente o resultado e o rendimento oscilante se encontrariam.
Triunfo sobre o Vitória, no Beira-Rio, neste domingo (29), significará G-6 com um jogo a menos. O torcedor colorado está menos desconfiado. O time está lhe dando provas para sair daquele estado de desolação perigoso. Não há nada garantido, mas do jeito que estava a chance era zero.
Só tem o seguinte: o Inter de Roger Machado e suas descobertas (Bernabei, Gabriel, Thiago Maia pisando na área, o jogo de atração do inimigo para derrubá-lo noutro lugar do campo), está sendo destrinchado pelos adversários.
Um elogio ao trabalho do técnico, sem dúvida. Mas, daqui por diante, será mais difícil ganhar. Outro alerta máximo, pelo cenário de agora. Os Gs (G-4-, G-6) não devem ser esticados pelos brasileiros nas Copas, fazendo de qualquer tropeço um tombo matemático. A margem de erro ficará muito menor.
O Inter não pode relaxar.