Não dá para reclamar de nada. Nem do eventual pênalti não marcado no último lance, em Borré. Um clube do tamanho do Inter não pode depender de uma epopeia para se classificar numa repescagem de Sul-Americana, em casa.
Fim de linha na Sul-Americana em um dos piores anos da história colorada. Cheio de estrelas, perdeu tudo com requintes de humilhação, antes e depois da enchente. O insuficiente 1 a 1 com o Rosario Central repetiu a lenta troca de passes sem objetividade. As estrelas caras não decidem. Renê e Robert Renan seguem em Nárnia.
O Rosario veio fazer o tempo passar e contra-atacar, valorizando o 1 a 0 da Argentina. Saiu na frente num lance casual e se retrancou ainda mais. É um time fraco.
O Inter melhorou no intervalo. Bernabei foi bela surpresa no segundo tempo. Reserva de Renê? Incompreensível. Rômulo abrindo o meio não deu certo. Bruno Gomes tem mais qualidade. Veio o empate, com Alan Patrick.
Roger foi colocando atacantes e meias. Não adiantou. Terá trabalho para arrumar a casa, evitar a depressão e, ao menos, não cair.