Com justiça, Renato é elogiado por, na média, ser um recuperador de carreiras. Nomes opacos, talvez na descendente, chegaram ao Grêmio e cresceram em suas mãos. Bruno Cortez veio do Japão com fama de bom que virou ruim consolidada. Alisson chegou como moeda de troca do Cruzeiro, que não o queria mais. A torcida do São Paulo vaiava Maicon. Léo Gomes saiu do Boa, com Série B no corpo. Jael e Cícero ajudaram em momentos decisivos. No Corinthians, longe de Renato, Ramiro virou reserva comum. Há outros, mas esses exemplos bastam.
Orgulho gaúcho
A lição que a dupla Gre-Nal oferece ao Brasil
Odair Hellmann e Renato Portaluppi são recuperadores de carreiras
Diogo Olivier
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