O Palmeiras será campeão brasileiro, atropelando São Paulo, Inter, Grêmio, Flamengo, Real Madrid. Manchester City, Boca Juniors, a França de Griezmann, Pogba e Mbappé e mais a seleção de todos os planetas do sistema solar.
Pode até ser, pelo elenco farto que tem, mas não é tão favas contadas assim. Não existe mais essa história de jogo jogado, de vencer antes de entrar em campo na teoria e no carteiraço, por melhor que seja o momento, como é o caso do Palmeiras de Felipão.
A sequência imediata é a mais dura entre os postulantes ao título brasileiro deste ano: Cruzeiro, São Paulo, Grêmio, Ceará e Flamengo. O Ceará, em tese o mais fácil, pedalou Corinthians e Flamengo e quase surpreendeu o Grêmio na Arena.
É fato: o Palmeiras virou a namoradinha do Brasil. Até os matemáticos erguem cálculos cravando que a taça será da equipe treinada por Felipão, reeditando aquela Portuguesa contra o Grêmio, em 1996, que curiosamente parou no Grêmio de Luiz Felipe Scolari.