Neymar e Bruna Marquezine passaram a noite juntos, tocados pela brisa suave que sopra do Mar Negro. Suponho que tenha sido no próprio resort da Seleção, aqui em Sochi, em uma área isolada de onde estão os jogadores.
A regra é os familiares ficarem em outro local, distante quatro quilômetros. Regalia? Não me parece. Se a atriz fosse para o Pullman Hotel, sua presença acabaria com a tranquilidade dos hóspedes. Há muitos brasileiros lá. E, obviamente, a imprensa a seguiria.
Imagine se Neymar a encontrasse lá, durante a folga, que começou no meio da tarde de sábado e foi até às 11h deste domingo? Não haveria sossego. O caos, de um jeito ou de outro. Mas isso não importa. A questão é como o casal Brumar pode ajudar o Brasil na Copa do Mundo.
Se deixar o namorado mais tranquilo nesses dias tensos — o choro em tom de desabafo de Neymar é a prova cabal dessa tensão — a atriz terá dado enorme contribuição à bandeira nacional.
Neymar já tem cartão amarelo. Por reclamação. Em Copa, duas advertências suspendem para o jogo seguinte. Ele jogará pendurado contra Sérvia, nas oitavas (contra a Alemanha, muito provavelmente) e nas quartas de final — se a Seleção for se classificando, é claro.
Mas, se ele esquecer do árbitro e não simular faltas, sua chance de levar amarelo vai a quase zero. O amor sincero, como é o caso, pode ser decisivo para a Seleção na Copa. A alegria incomum de Neymar no treino deste domingo, rindo à toa por qualquer motivo, pode ser indício do suporte emocional de uma mulher independente, jovem, bonita, talentosa e inteligente como Bruna Marquezine.
Que o carinho e o suporte emocional de sua amada emprestem paz ao craque brasileiro.