David Coimbra
A boa arte, em geral, nasce da dor. Tim Maia sofria. Carlos Imperial, não. Faço a comparação por ter terminado agora, tardiamente, a biografia de Imperial escrita por Denilson Monteiro, Dez, Nota Dez!, e por ter, bem antes disso, lido a biografia de Tim de autoria de Nelson Motta, Vale Tudo.
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