Alice Bastos Neves
O título deste texto é tão estranho quanto a cena que parte da nossa equipe vivenciou aqui em Doha. Estávamos na fila do caixa eletrônico de um shopping. Todos precisávamos sacar um pouco do dinheiro local, os rials, para ter um pouco em espécie, já que alguns lugares não aceitam cartão. O Rodrigo Oliveira puxou assunto com um homem que vestia a camisa da seleção de Marrocos, uma das grandes sensações da Copa até aqui, por ter se classificado pela primeira vez para as quartas de final, representando os países africanos e o povo árabe e muçulmano.
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