Episódios de chuva e vento que causam cheias e deslizamentos, que carregam casas e carros, o que culmina em mortes – ao menos 191, além de dezenas de desaparecimentos, desde junho de 2023. Se já vinham dando indícios de aumentarem desde 2015, no ano passado as enchentes se tornaram rotina no Rio Grande do Sul, dando sinais de que vieram para ficar. Entre especialistas, a compreensão é de que os parâmetros de monitoramento desses fenômenos mudaram, e um alerta é dado em uníssono: é urgente priorizar o investimento em sistemas de prevenção, mitigação e adaptação ao “novo normal”.
O "novo normal"
Notícia
E daqui para a frente? Com mudanças climáticas, é urgente investir em prevenção para evitar novas tragédias
Manutenção de sistemas de proteção das cidades é um dos pontos indicados por especialistas como falhos