Pessoas comuns estão sendo mais efetivas para espalhar fake news do que robôs. Em grande parte, isso deriva da dúvida que paira sobre fatos não esclarecidos e do envolvimento emocional com os episódios que se tornam alvo de correntes de notícias falsas. As avaliações são do professor Fábio Malini, do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O Labic se tornou referência nacional com estudos sobre o comportamento dos indivíduos e das ondas de engajamento em fatos que convulsionaram as redes sociais, como os protestos de 2013, a Copa de 2014 e, recentemente, mapas de repercussão no Twitter da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do assassinato da vereadora Marielle Franco.
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