De agente penitenciário a novo diretor do Presídio Central de Porto Alegre, Luciano Lindemann passou por áreas diferentes antes de escolher a segurança pública como missão. Trabalhou em imobiliária, em escritório de advocacia, atuou com licitação de contratos do Estado e foi responsável pela renovação de concessão de serviços de radiodifusão. Mas foi dentro de casas prisionais gaúchas que encontrou propósito: reintegrar pessoas presas ao convívio a sociedade. Agora, no comando da cadeia que já foi considerada a pior do país, defende o diálogo aberto, mas sério, junto aos encarcerados, e diz que esse trabalho trará benefício a todo RS.
Mudanças no sistema prisional
Notícia
"Nunca fiquei sentado atrás da mesa", diz diretor que assume o comando do Presídio Central após saída da BM
Luciano Lindemann, 46 anos, afirma que foco inicial é garantir o tratamento penal adequado aos detentos
Bruna Viesseri
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