A Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mandou soltar um porteiro de 36 anos que havia sido condenado a oito anos de prisão pelo crime de roubo, exclusivamente com base em reconhecimento fotográfico. O homem, que é negro, é alvo de outras 61 ações penais pelo mesmo crime, e a Justiça agora quer avaliar se foi acusado da mesma forma — a partir de uma foto dele posta em uma delegacia de Belford Roxo, no Rio de Janeiro.
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