Com a promessa de antecipar o pagamento de “verbas em discussão em processos judiciais” e de créditos decorrentes de precatórios, golpistas têm cobrado valores de credores e partes envolvidas em processos. De acordo com a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), nomes de procuradores do Rio Grande do Sul têm sido utilizados no golpe.
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