Se os últimos minutos de vida de Luanne Garcez da Silva foram de violência, a trajetória da jovem foi marcada por um riso alto que agora ecoa na memória de familiares e amigos. Na esperança de mudar a realidade dos que a cercavam, ela sonhava se tornar professora e trabalhar com crianças — seguindo os passos da mãe, da tia e da irmã, que partilham a profissão. A jovem de 27 anos, completados na última terça-feira (5), teve os sonhos ceifados pelas mãos do namorado em uma rua de Santa Maria, depois que o homem a asfixiou e matou em via pública na madrugada de domingo (10).
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