A sindicância instaurada para apurar as causas do incêndio que consumiu o complexo da Secretaria da Segurança Pública (SSP) descartou origem criminosa. O relatório, elaborado ao longo de cinco meses, e divulgado nesta sexta-feira (17), aponta ainda que não ficou configurada responsabilidade de servidores, empresas terceirizadas ou gestores do imóvel.
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