A defesa do soldado da Brigada Militar que atirou e acabou matando o policial aposentado da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Fábio Zortea, afirmou, em nota divulgada nesta sexta-feira (27), que não houve "abordagem aleatória sem critério técnico" durante a ocorrência que envolveu dois dos filhos do policial aposentado e uma equipe da BM em Torres, no Litoral Norte, na madrugada de segunda (23). O texto é assinado pelos advogados Ivandro Bitencourt Feijó e Mauricio Adami Custódio. O PM e outros quatro colegas foram afastados de suas funções para que suas condutas sejam apuradas - eles não tiveram as identidades divulgadas.
Brigadiano afastado
Não houve "abordagem aleatória sem critério técnico", diz defesa de PM que atirou em policial aposentado em Torres
Advogados afirmam que houve "tentativa de tomada da arma de fogo" do colega do soldado, "que se encontrava em absoluta desvantagem física e na iminência da inconsciência"
Bruna Viesseri
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