Jeniffer Gularte
O cruzamento de informações genéticas com vestígios de locais de crimes nos laboratórios do Instituto-Geral de Perícias (IGP) pode ser determinante para a identificação do autor de ações violentas como assassinato, estupro ou assalto a banco. Um acordo de cooperação assinado na tarde desta terça-feira (20) pretende agilizar e intensificar o processamento de DNAs de presos condenados por crimes hediondos. O documento sela um termo de colaboração entre governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça, Secretaria de Administração Penitenciária, Secretaria de Segurança Pública (SSP), IGP e Polícia Civil.
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