Quando uma pessoa é morta por ser mulher, mais de um terço dos ferimentos (37,8%) está concentrado no rosto e no pescoço. Além de perder a vida, a vítima tem a face desfigurada. Essa é uma das conclusões de um levantamento feita por um perito gaúcho com base em respostas de outros 67 profissionais de perícia criminal de 20 Estados do país a qual GZH teve acesso.
GZH faz parte do The Trust Project