Com registros no Rio Grande do Sul desde 2017, o golpe do WhatsApp foi aperfeiçoado com o uso do Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central. O enredo é conhecido: golpistas invadem a conta de WhatsApp, se fazem passar pelo titular e passam a enganar contatos pedindo dinheiro para pagar dívidas, com a promessa de devolver o valor em seguida. As transferências, que antes eram feitas apenas por TED e DOC, ganharam a agilidade do Pix.
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