Mesmo trabalhando dentro de casa, em Porto Alegre, durante o distanciamento social, uma advogada de 41 anos não ficou imune aos golpistas. Em poucos minutos, teve a conta de WhatsApp clonada por criminosos, que passaram a pedir dinheiro para seus contatos. Na contramão da maioria dos crimes, que recuaram no período de medidas restritivas, os estelionatos saltaram 74% em maio no Estado, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram 4.017 registros. Ou seja, em média, a cada 11 minutos uma pessoa foi vítima de trapaça no Rio Grande do Sul.
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