A ação de um atirador de elite — como ocorreu no Rio de Janeiro nesta terça-feira (20), colocando fim a um sequestro — é o "último degrau", utilizado quando outras alternativas de mediação não dão certo. A análise foi feita pelo comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio Grande do Sul pouco depois de a Polícia Militar carioca abater o homem que fez reféns em um ônibus na Ponte Rio-Niterói.
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