A pequena Eduarda Herrera de Mello dizia que seria médica. De sorriso largo, na escola, cumprimentava a todos. Duda era aplicada e meiga. Em casa, dormia abraçada no irmão caçula e perguntava repetidas vezes quanto faltava para seu aniversário de 10 anos. Estava ansiosa para escolher o personagem tema do bolo. A comemoração nunca aconteceria. A vida não lhe permitiu crescer, tampouco alcançar sonhos. Aos nove anos, foi encontrada morta, em 22 de outubro, horas após ser raptada de casa, no bairro Rubem Berta, zona norte de Porto Alegre. Quatro meses depois, não há pistas do autor.
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"Não tenho esperanças de que descubram quem fez isso", diz mãe de menina de nove anos raptada e assassinada
Crime que tirou a vida de Eduarda Herrera, que morava na zona norte de Porto Alegre com a mãe, Kendra Herrera, completa quatro meses nesta sexta-feira