Crianças e adolescentes submetidos a episódios de violência desligam involuntariamente partes do cérebro responsáveis pela memória, empatia e emoções, colocando a mente, como afirmam professores da PUCRS, em "modo de sobrevivência". Assim, a capacidade de concentração e de processamento de novas informações fica comprometida, aponta o estudo feito pelo Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Secretaria Estadual da Educação.
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