Em tratamento contra uma miocardiopatia genética que enfraquece o coração, Fernanda Assmann, analista acadêmica, deu à luz Henrique, em abril deste ano. A gravidez durou sete meses, dos quais quatro foram passados internada no hospital. Um mês depois, em meio à enchente de maio no Rio Grande do Sul, Fernanda recebeu o implante de um dispositivo no coração, uma espécie de bomba que ajuda o sangue a circular.
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