Anunciada pelo Ministério da Saúde no início desta semana, a restrição de oferta de vacinação contra a covid-19 apenas para grupos prioritários no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de 2024 representa, para as farmacêuticas, uma oportunidade no cenário de distribuição das doses. Se, atualmente, não há venda do imunizante na rede privada brasileira, fabricantes como Moderna e Pfizer já estudam o ingresso nesse mercado no ano que vem.
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