Aline Custódio
Uma portaria publicada pelo Ministério da Saúde em maio deste ano vem causando preocupação entre hospitais que realizam procedimentos cardiológicos via Sistema Único de Saúde (SUS) e também nas autoridades municipais e estaduais de saúde de todo o Brasil. O documento reduziu em até 50% os valores pagos pelo SUS à tabela de procedimentos, medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais. Há relatos de falta de equipamentos nos hospitais, pois os fornecedores estariam se negando a vender pelos valores da nova tabela, e instituições atendendo somente casos de urgência e emergência.
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