Uma polêmica na cidade de Camaquã, distante 129 quilômetros de Porto Alegre, consumiu a manhã de Jair Bolsonaro na última sexta-feira (19). Entrando ao vivo por telefone, o presidente da República exaltou o chamado tratamento precoce para a covid-19 e até um experimento que envolve a nebulização de pacientes com hidroxicloroquina diluída em soro, prática que não é prevista em protocolos de saúde do país. Não há comprovação de eficácia no uso dos fármacos contra o coronavírus e há risco de efeitos colaterais severos, como arritmia cardíaca.
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