Iarema Soares
A aceleração do contágio por coronavírus, que assola dezenas de cidades do interior do Rio Grande do Sul, tem impulsionado alguns prefeitos a restringir ainda mais a mobilidade de pessoas e a manter somente as atividades essenciais em funcionamento. É o chamado lockdown. A diferença é que a política adotada em território gaúcho tem duração de poucos dias. Começa na sexta-feira e termina no início da segunda-feira. Em função disso, os especialistas ouvidos por GaúchaZH afirmam que, do ponto de vista epidemiológico, essas práticas têm pouco ou nenhum efeito na redução da curva de contágio pelo vírus no Estado.
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