O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) validou, nesta quarta-feira (11), um trecho de uma lei de 2016 que autoriza a dispersão aérea (com uso de aeronaves) de substâncias para controle do mosquito Aedes aegypti em situações de iminente perigo à saúde pública por causa do risco de transmissão dos vírus da dengue, da chikungunya e da zika.
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