A proposta que altera a política nacional de drogas do Brasil, aprovada no Senado na última quinta-feira (15) depois de seis anos de tramitação no Legislativo e agora à espera de sanção do presidente Jair Bolsonaro para começar a valer, traz pelo menos duas novidades não livres de polêmicas: a internação involuntária por até 90 dias de dependentes químicos e a inserção das comunidades terapêuticas como vias de tratamento e recuperação dos usuários — hoje, funcionam como centros de reabilitação calcados na religião, abstinência e trabalho.
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