Luiz Dibe
O frêmito contínuo das talhadeiras tocadas por marretadas sobre a alvenaria em estruturas na base do Esqueletão, no Centro Histórico da Capital, traz um olhar de alívio e preocupação pelos dias que sucederão o início da demolição do velho prédio cuja construção foi interrompida em 1959. Nesta segunda-feira (22), após uma longa disputa acerca do direito de remover a construção inacabada, era possível perceber a movimentação de operários em atividade. A ação deve levar cerca de quatro meses para sua conclusão, ao custo de R$ 3,79 milhões.
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