A empresa Ativa, que respondeu pelos relógios de rua de Porto Alegre até 2015, contesta informações do ex-prefeito José Fortunati de que o serviço era explorado naquele período sem contrato vigente adequado.
Em reportagem publicada por GaúchaZH em 28 de janeiro, Fortunati afirmou que os aparelhos foram desligados após longa disputa judicial com a empresa em razão de “não haver contrato” vigente ou repasse de contrapartidas para o município.
Em nota, a Ativa argumenta que “houve a competente licitação à época, licitação esta que originou o respectivo contrato firmado entre a empresa e a administração, tudo dentro da legislação aplicável à matéria na época”. A empresa sustenta ainda que “seguiu à risca” o contrato, que não previa repasse de valores como contrapartida para a administração municipal.
Porto Alegre deixou de contar com relógios de rua quando foi encerrada a prestação de serviços da Ativa. No momento, o município pretende lançar licitação para instalar novos equipamentos.