Seria um caso de nepotismo a provável indicação de deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) à embaixada do Brasil em Washington, segundo a Consultoria Legislativa do Senado. O parecer afirma que o cargo de chefe de missão diplomática, a que o filho do presidente seria indicado, é um cargo comissionado comum, do tipo em que é vedado o nepotismo, por um decreto de 2010 e por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2008. A informação é do jornal O Globo.
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