Um ano após a Operação Fogo Fátuo — contra suposta fraude em procedimentos licitatórios por meio de combinação de valores e fracionamento de compras na prefeitura de Agudo —, o ex-vice-prefeito Moises Kilian (MDB) segue preso preventivamente. Ele é o único dos sete detidos pela Polícia Civil que não está em liberdade; todos foram denunciados pelo Ministério Público. No mês passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu um habeas corpus, que tinha pedido de liminar.
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