Em documento intitulado de Ordem do Dia, a cúpula militar brasileira faz uma defesa do "papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, agiram conforme os anseios da nação brasileira" durante o golpe de 31 de março de 1964. O grupo não chama o regime instaurado há 55 anos de ditadura, mas celebra a "transição para uma democracia" a partir da Lei de Anistia de 1979.
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