GZH
Investigadores que apuram a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes analisam a possibilidade de a parlamentar ter sido alvo de uma escuta clandestina em seu gabinete, no nono andar da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Caso a hipótese se confirme, é possível que o crime, ocorrido há três meses, tenha sido planejado ainda no ano passado. As informações são do jornal O Globo.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- marielle franco
- rio de janeiro