Mateus Ferraz
A queda de braço no Congresso entre apoiadores e críticos da Reforma Trabalhista deixou o Palácio do Planalto em alerta. A um mês de perder a validade, a medida provisória (MP) editada pelo presidente Michel Temer em novembro que altera 17 pontos polêmicos da nova legislação poderá chegar ao prazo final, 23 de abril, sem ser votada.
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